Há momentos que são inexplicáveis, há histórias que são inacreditáveis e há amores, que independente de qualquer coisa, são pra vida toda. (Luis Correia - 05:57 am) - Foto e frase de Caroline Riedel, pessoa que admiro demais.
Bom dia, Dia!
Vento, pijamas, preguiça que vai saindo do corpo aos pouqinhos.
Azul, azul, azul.
Suco de laranja, copo de leite, bolo de rolo, café e biscoito maria.
Bom dia, Dona Maria!
Toalha meio molhada, água fria, pulinhos.
Biquini quase seco, sainha de algodão.
Sundown tem cheiro de praia.
Caminhada, areia seca, conversa boa, boas risadas, riso besta.
Sol alto, forte, incendiando.
Vento que quer me levar, me desarrumar, me carregar, me fazer esquecer de tudo o que havia antes.
Mar que me chama, me grita, implora pra me absorver, dissolver meus pensamentos e me transformar em luz salgada.
Água de coco, caminhada até o farol pra ver o que há de melhor pra se ver no mundo, pra sentir que nada é motivo pra ficar cego do azul, pra se deixar beijar pela vida que só existe ali em cima.
Sol a pino.
Pôr-do-sol.
Tão doce. Suave.
Laranja, violeta, azul, amarelinho, rosa e lilás. Mais um tantinho de azul.
Cheiro de areia molhada, cheiro de sal.
Só a claridade se desfaz aos poucos, o sol já partiu para o outro lado.
Água de coco.
Vento para embaraçar os cabelos, gotinhas de oceano provocando arrepios.
Areia molhada entre os dedos e a seca chicoteando minhas pernas.
Vestidinho de algodão dançando na pele avermelhada, por cima de um biquini que nunca seca.
Lábios finos do sal o dia inteiro, olhos cansandos de tanta beleza, ouvidos desacostumados das ondas e do assobio do vento. Pele queimada que só que cheirar a sal ou hidratante.
O sol se foi levando as outras cores... ficou só o azul marinho e a luzinhas brancas.
Luz da lua.
Varanda de casa, café quentinho, ventinho querendo caber na minha rede.
Rede e pijaminha, conversa besta, riso besta. Gente, gente, gente. Conversa besta dos outros.
Ver a rua, o movimento das outras gentes que têm tanta coisa pra fazer, tudo com o prazo da eternidade.
Têm que ver o sol, tem que se brozear, tem que correr na praia, tem que tomar água de coco, tem que olhar pro azul por horas seguidas, tem que beijar na boca, tem que entrar no mar, tem que se esquentar numa fogueira, tem que cantar, tem que dançar, tem que ouvir música, tem que amar, tem que jogar baralho, tem que jogar dominó, tem que beijar uma criança.
Corre na areia com lanternas, recolhe a madeira e faz a fogueira.
Traz o vinho, o camarão, o queijo, a azeitona, traz o casaco, traz meu amor.
Deixa comigo o vento, a areia fria, deixa o fogo, deixa o barulho das ondas, deixa a luz da lua.
Mas amanhã... a gente cái no mundo, a gente vai pra rua, a gente vai pra onde o vento sussurrar que sim.
Começo de férias.
As melhores de todos os tempos.
Bom dia, Dia!
Vento, pijamas, preguiça que vai saindo do corpo aos pouqinhos.
Azul, azul, azul.
Suco de laranja, copo de leite, bolo de rolo, café e biscoito maria.
Bom dia, Dona Maria!
Toalha meio molhada, água fria, pulinhos.
Biquini quase seco, sainha de algodão.
Sundown tem cheiro de praia.
Caminhada, areia seca, conversa boa, boas risadas, riso besta.
Sol alto, forte, incendiando.
Vento que quer me levar, me desarrumar, me carregar, me fazer esquecer de tudo o que havia antes.
Mar que me chama, me grita, implora pra me absorver, dissolver meus pensamentos e me transformar em luz salgada.
Água de coco, caminhada até o farol pra ver o que há de melhor pra se ver no mundo, pra sentir que nada é motivo pra ficar cego do azul, pra se deixar beijar pela vida que só existe ali em cima.
Sol a pino.
Pôr-do-sol.
Tão doce. Suave.
Laranja, violeta, azul, amarelinho, rosa e lilás. Mais um tantinho de azul.
Cheiro de areia molhada, cheiro de sal.
Só a claridade se desfaz aos poucos, o sol já partiu para o outro lado.
Água de coco.
Vento para embaraçar os cabelos, gotinhas de oceano provocando arrepios.
Areia molhada entre os dedos e a seca chicoteando minhas pernas.
Vestidinho de algodão dançando na pele avermelhada, por cima de um biquini que nunca seca.
Lábios finos do sal o dia inteiro, olhos cansandos de tanta beleza, ouvidos desacostumados das ondas e do assobio do vento. Pele queimada que só que cheirar a sal ou hidratante.
O sol se foi levando as outras cores... ficou só o azul marinho e a luzinhas brancas.
Luz da lua.
Varanda de casa, café quentinho, ventinho querendo caber na minha rede.
Rede e pijaminha, conversa besta, riso besta. Gente, gente, gente. Conversa besta dos outros.
Ver a rua, o movimento das outras gentes que têm tanta coisa pra fazer, tudo com o prazo da eternidade.
Têm que ver o sol, tem que se brozear, tem que correr na praia, tem que tomar água de coco, tem que olhar pro azul por horas seguidas, tem que beijar na boca, tem que entrar no mar, tem que se esquentar numa fogueira, tem que cantar, tem que dançar, tem que ouvir música, tem que amar, tem que jogar baralho, tem que jogar dominó, tem que beijar uma criança.
Corre na areia com lanternas, recolhe a madeira e faz a fogueira.
Traz o vinho, o camarão, o queijo, a azeitona, traz o casaco, traz meu amor.
Deixa comigo o vento, a areia fria, deixa o fogo, deixa o barulho das ondas, deixa a luz da lua.
Mas amanhã... a gente cái no mundo, a gente vai pra rua, a gente vai pra onde o vento sussurrar que sim.
Começo de férias.
As melhores de todos os tempos.