domingo, 23 de novembro de 2008

'Tava aqui imaginado... sem dormir.

Há momentos que são inexplicáveis, há histórias que são inacreditáveis e há amores, que independente de qualquer coisa, são pra vida toda. (Luis Correia - 05:57 am) - Foto e frase de Caroline Riedel, pessoa que admiro demais.

Bom dia, Dia!
Vento, pijamas, preguiça que vai saindo do corpo aos pouqinhos.
Azul, azul, azul.

Suco de laranja, copo de leite, bolo de rolo, café e biscoito maria.
Bom dia, Dona Maria!

Toalha meio molhada, água fria, pulinhos.
Biquini quase seco, sainha de algodão.
Sundown tem cheiro de praia.


Caminhada, areia seca, conversa boa, boas risadas, riso besta.
Sol alto, forte, incendiando.
Vento que quer me levar, me desarrumar, me carregar, me fazer esquecer de tudo o que havia antes.
Mar que me chama, me grita, implora pra me absorver, dissolver meus pensamentos e me transformar em luz salgada.


Água de coco, caminhada até o farol pra ver o que há de melhor pra se ver no mundo, pra sentir que nada é motivo pra ficar cego do azul, pra se deixar beijar pela vida que só existe ali em cima.


Sol a pino.





Pôr-do-sol.
Tão doce. Suave.
Laranja, violeta, azul, amarelinho, rosa e lilás. Mais um tantinho de azul.

Cheiro de areia molhada, cheiro de sal.
Só a claridade se desfaz aos poucos, o sol já partiu para o outro lado.
Água de coco.


Vento para embaraçar os cabelos, gotinhas de oceano provocando arrepios.
Areia molhada entre os dedos e a seca chicoteando minhas pernas.


Vestidinho de algodão dançando na pele avermelhada, por cima de um biquini que nunca seca.


Lábios finos do sal o dia inteiro, olhos cansandos de tanta beleza, ouvidos desacostumados das ondas e do assobio do vento. Pele queimada que só que cheirar a sal ou hidratante.



O sol se foi levando as outras cores... ficou só o azul marinho e a luzinhas brancas.







Luz da lua.
Varanda de casa, café quentinho, ventinho querendo caber na minha rede.

Rede e pijaminha, conversa besta, riso besta. Gente, gente, gente. Conversa besta dos outros.
Ver a rua, o movimento das outras gentes que têm tanta coisa pra fazer, tudo com o prazo da eternidade.

Têm que ver o sol, tem que se brozear, tem que correr na praia, tem que tomar água de coco, tem que olhar pro azul por horas seguidas, tem que beijar na boca, tem que entrar no mar, tem que se esquentar numa fogueira, tem que cantar, tem que dançar, tem que ouvir música, tem que amar, tem que jogar baralho, tem que jogar dominó, tem que beijar uma criança.


Corre na areia com lanternas, recolhe a madeira e faz a fogueira.
Traz o vinho, o camarão, o queijo, a azeitona, traz o casaco, traz meu amor.
Deixa comigo o vento, a areia fria, deixa o fogo, deixa o barulho das ondas, deixa a luz da lua.





Mas amanhã... a gente cái no mundo, a gente vai pra rua, a gente vai pra onde o vento sussurrar que sim.

Começo de férias.
As melhores de todos os tempos.

sábado, 15 de novembro de 2008

Amigos, amigos.


Sabe quando santo bate?

Sabe quando é instantâneo?

Sabe quando é questão de cabeça, respeito, opiniões, caras, bocas, cabelos, segredos... tudo igual e diferente ao mesmo tempo?


Quando a conversa flui entre olhares, sorrisinhos de canto e gargalhadas.

Quando um abraço para o tempo.

Quando um sorriso é maior que qualquer insegurança.

Quando um elogio é suficiente para te fazer se sentir protegida.

Quando um olhar te dá o apoio que precisas.

Quando os comentários "maldosos" são captados antes de pronunciados (e aqui novas gargalhadas).

Quando uma entonação transmite mais que qualquer livro de auto-ajuda.



Daquele que faz qualquer coisa por um sorriso.

Daquele que te conhece mais do que gostarias.

Daquele que fazendo qualquer coisa ou nada é divertido.

Daquele que fala de tudo quando não tem nada pra falar.

Daquele que silencia quando transborda em sentimentos e confusões.

Daquele que não sabe mentir pra ti.

Daquele que não quer mentir pra ti.

Daquele que não tem vergonha de te pedir nada.

Daquele que pode falar em códigos contigo.

Daquele que tem o poder de mudar a tua vida.

Daquele que te ama, te cuida, te protege.





É aí, meu querido, que tens um amigo.


Dedicado àqueles sem os quais eu nada seria. Amo vocês.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Um beijo (ou dois).


Às vezes insegura, chorosa, medrosa...

outras confiante, poderosa, segura de mim.

Não, não é TPM.



Entre risos nervosos,

músicas que dizem tudo,

sorrisos disfarçados,

e até alguns choros abafados,


eu sinto os meus (seus) sintomas.



Só sei que eu quero aqui, pra mim, agora e pra sempre também...

mais um beijo teu.



rá que a Sorte virá num realejo, trazendo o pão da manhã, a faca e o queijo,

ou talvez um beijo teu... que me empreste alegria.