quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Aos 20 você pensa.

Me sinto tão gente grande discutindo política.
Uns anos atrás nunca imaginei que aos 20 (meuDeuspassourápido!) ia comer salada no almoço, ia trabalhar com meu pai, ou que ia assistir debate político. Sim, porque sempre gostei o horário eleitoral, mas pra debate não tinha paciência.
Engraçado que tenho novos amigos, que também discutem política, que também são críticos, que são pensantes e questionadores.
Mudei tanto. Virei gente, ou pelo menos quero ser gente.
Aos 20 anos, "perto" de me formar fico pensando no futuro: meu, do país, do mundo.
Tenho até medo, bate um desespero. Fico querendo fazer alguma coisa.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Terreno do peito.

Estou inteira.Estou inteira.Estou inteira.Estou inteira.Estou inteira.Estou inteira... Estou inteira.
Fico repetindo isso pra ver se aceito de verdade.

Eu sei que estou inteira. Mas eu não sinto isso.
Eu devia estar feliz, minha vida é plena. Mas eu também não sinto isso.

Eu sinto que me falta um pedaço, um pedaço de terra do meu peito, que eu tinha o costume de arrendar pra alguém. Ficar vazio por tanto tempo é novidade.

Mas não estou exatamente sentindo falta, só é estranho.
É até perigoso comentar isso por aqui, não me entendam mal... minha apatia não decorre desse capim crescendo no latifúndio abandonado. É muito maior, mas isso não vem ao caso.

A questão aqui é que tenho que ocupar essas terras de forma produtiva antes que me apareça um MST da vida, aí sim, eu ia ser feliz e maluca, mas não, obrigada. Me deixe pensando bem no que eu faço, o terreno foi murado e perigo de invasão reduzido, mas eu prefiro analisar umas propostas e arrendar de novo, é mais seguro.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mudança.

E quando eu achei que deveria ter certeza, só tive dúvidas.
E quando achei que sabia o que queria, misturou tudo, agora eu quero tudo.

Agora, justo agora quando eu já estava me acostumando com o meio termo, (re)descubro como é bom ser hipérbole.
Apesar de ser feliz aqui, nesse mar sem ondas, eu ainda sonho com a confusão, a adrenalina, a loucura, ser imprevisível pra mim mesma.
Acordar no outro dia e sorrir dizendo: "mas o que foi que eu fiz?"
Me vestir feito princesa num dia e no outro virar moleque de jeans e camiseta. Decidir que quero aprender a tocar gaita, mas mudar de idéia quando perceber que, na verdade, piano é o instrumento da minha vida! Cortar o cabelo na nuca e me arrepender amargamente. Jogar futebol e descobrir que meu negócio é mesmo natação. Ler um livro e parar na metade porque tá chato. Dormir vendo um filme aclamado pela crítica. Revelar que, pra ser sincera, não sei guardar segredo. Contar que fulano é gay, que sicrano fala mal de fulano pelas costas... dizer pra todo mundo que eu nem gostei tanto de Paris, mas que a "Tour Eiffel" é perfeita.

Sabe essas sinceridades bestas? Pois é, ser livre é falar sem os filtros. Tenho uma teoria sobre filtros. Nosso cérebro deve possuir três filtros:

Filtro número 01: Não fale "isso" nunca. Ex: Eu como meleca do nariz que nem o treinador daquele país lá que foi filmado comendo caquinha do nariz. (NUNCA)

Filtro número 02: Não fale "isso" nessa situação. Ex: Sério, tua vó tá gripada? Mudando de assunto, sabia que a gripe do meu tio evoluiu pra uma coisa mais séria e ele tá perigando morrer? Dizem que é a idade...

Filtro número 03: Não fale "isso" para essa pessoa. Ex: HAHAHAHA, foi muito engraçado, tia (mãe da tua melhor amiga, super careta), o professor até colocou a fulaninha pra fora da sala, mas quem jogou o chiclete na careca dele foi a ... mas a idéia foi toda minha.


Enfim, só queria ter espaço pra descobrir quem sou eu mesma, para, então, poder ser eu mesma.

domingo, 27 de junho de 2010

Sentimento menino.


Era um sentimento novo.
Daqueles que a gente tem medo de colocar nome e ele desaparecer.
Tinha algo de riso, algo de medo. Respeito e privacidade era quase nada.
Foi uma intimidade meio estuprada. Um sentimento feito criança curiosa... foi andando pelo peito cheio de feridas abertas. Mas não quis por o dedo, por outro lado, foi cimentando e enchendo de bandeirinha.

Todo dia chegava aquele sentimentozinho metido, chegava sem ser chamado, chegava nas horas mais inconvenientes.
E ia enchendo tudo de flor, remendando uns buracos, costurando com linhas coloridas.
Pintou tudo que era azul quase cinza de laranja! e as manchas daquele vermelho-vivo de outrora (era lindíssimo, não se pode negar) pintou de rosa!, eu disse que gostava do vermelho, mas ele nem respondeu e pintou T-U-D-O de rosa!.
Todo artista.

Agora inventou de colocar música. E todo mundo que entra no meu peito vai escutando um sambinha.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Perdida.

A vida anda confusa.
E eu não quero consertá-la.
Deixa assim, meio perdida, meio quebrada, meio sem jeito.

Deixa a menina dançar até o chão.
Deixa ela tomar um shot de tequila.
Deixa a menina pintar os olhos e e fazer cara de boba.
Deixa ela mexer no cabelo e sorrir com os olhos.
Deixa a menina se perder.
Deixa, deixa ela contar com a sorte.
Deixa ela chegar de madrugada, com as sandálias na mão.
Deixa a menina dormir até meio dia e tomar bomba na prova.
Ela está feliz, ela não precisa de mais ninguém.
Um sorriso no rosto, uma cara de santa, uma resposta na ponta da língua e sem se importar com o que vão pensar.

Ela sabe que vai se perder, mas também sabe que só quem importa de verdade é que vai esperar ela voltar. Ela também sabe que vai voltar.


Não faz mal a ninguém se perder um pouquinho.

domingo, 6 de junho de 2010

Fingiu na hora rir.

E ela tentou.
Fez de conta que não era nada, fingiu na hora rir.
Mas no fundo sabia que aquela situação ia acabar machucando alguém. Provavelmente não era ela.
Não sei bem se chorou, não sei bem se se arrependeu.
Ela ainda não quis me contar, mas sei que está prestes a fugir pra evitar maiores despedidas, maiores desculpas, constrangimentos, maiores sentimentos.

Não era nisso que ela estava pensando, não era isso que ela queria. E, é como você sabe... quando ela coloca o pé na parede, nem tente, porque não adianta.
Não queria ter que correr, a vida dela era tão corrida. Estava gostando do novo espaço, das novas pessoas, precisava mesmo dos novos ares.

Mas não precisava de novos sentimentos. Não queria novos sentimentos.
Não agora. E talvez ela acabe fugindo.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Carta para Sophia

Olá, meu bem.

Como vão as coisas por aí?
Espero que esteja tudo bem.

Por aqui as coisas andam meio difíceis. Tudo acontecendo ao mesmo tempo, sabe? Uma obrigação atropelando outra e, como você bem sabe, só faço quando estou sob pressão.
E a pressão tá grande.

Deleguei algumas coisas, dividi umas preocupações... como você sempre disse que eu devia fazer. Andava meio perdida e uma amiga me abriu os olhos. Já estou de volta no caminho que eu me propus a seguir, ainda meio torto pelas besteiras que andei fazendo.

Sobre a saúde tá tudo meio estranho, ainda tenho uns médicos pra ir... e a cicatriz tá demorando pra fechar.
Sobre aquele amor, é estranho estar sozinha (não, eu não sei estar só), mas eu estou levando. Até porque nem dói tanto quanto eu pensei que doeria, além disso tenho mil preocupações pra me ocupar. A pesquisa, a cidade junina, a comissão mesmo, a faculdade, umas provas aí e uns tantos trabalhos pra fazer, além das benditas audiências que tenho que assistir.

Hoje saí com os meninos pra resolver umas coisas de patrocínio. Foi cansativo, mas a gente acabou lá no Boteco pra tomar uma caipirinha e comer umas coxinhas de camarão, afinal, ninguém é de ferro.
Falando nos meninos, eles têm sido ótimos comigo, me fazem rir o tempo todo e ainda não me estressei com ninguém, por incrível que pareça. Vou levando as coisas aos trancos e barrancos e os meninos rindo da minha cara de preocupação, é bom rir de si mesma de vez em quando

Eu estou animada com essa história toda, acho que vai dar certo.
Claro que precisava de umas cinco Camilas pra sair do jeito que eu queria, mas vamos levando.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Daquele nosso problema.

Começou pequenininho.
Eu nem sabia que estava morando ali no meu peito.
Mas foi crescendo, eu percebi e fiquei preocupada, mas não incomodava em nada e as outras pessoas não viam, então deixei pra lá.
Só que cresceu demais, e já dava pra ver, e às vezes doia, ficou feio e eu fiquei com medo de ter que tirar dali, tinha medo da cicatriz que podia deixar.
Concordaram comigo que eu devia tirar aquilo do meu peito, eu era melhor sem ele. Mas eu morria de medo porque a cicatriz ia ficar enorme e todos iam ver, tinha medo também da dor que eu ia sentir. Sabia que não ia sentir falta, mas de qualquer forma, era arrancar um pedaço do meu peito.
Mas me conformei e deixei que arrancassem aquilo de mim. Na hora eu nem senti, achei até que não era eu.
Quando acordei, dei por mim o que tinha acontecido, mas não sabia onde estava a cicatriz, e ainda estava anestesiada... as pessoas vieram e me deram o ombro, perguntaram se estava tudo bem e disseram que tudo ia dar certo... eu ainda não acreditava.
Pensei que quando passasse a anestesia ia doer muito, que eu ia sofrer, que nunca mais ia deixar ninguém ver minha cicatriz.
Mas realmente deu tudo certo, mais certo do que eu esperava... a cicatriz ficou pequena, bem clarinha, ninguém vê. E mesmo eu sabendo que ela existe, ela não me incomoda.
Quanto à dor, ainda não sinto nada perto da cicatriz, mas a área em volta ficou super sensível e qualquer bobagem me faz sentir que ainda não está normal, que não vai voltar ao normal tão cedo. Qualquer friozinho me faz lembrar que tem um pedaço a menos.

Mas eu sei que vai passar, vai simplesmente deixar de estar nos meus pensamentos, quando eu voltar a sentir, sem sofrer com o frio ou o calor em excesso.

sábado, 8 de maio de 2010

Pensamento do Dia.

Eu queria que não houvesse acontecido.
Não me entenda mal, eu te amei muito (e provavelmente ainda amo), fui apaixonada e feliz demais em cada dia ao teu lado.
Mas a frustração dos planos é o que me mata. Me passa pela cabeça que as pessoas estavam certas, que eu sou impossível, que nunca vou achar ninguém que me suporte por muito tempo.
Meu pai já tinha dado a entender que você não me aguentaria por muito tempo, caaaaara, eu odeio quando ele está certo.
Hoje a certeza que brota no meu peito é de que não deu certo, que não vai dar certo e que é melhor eu começar a planejar o futuro sozinha mesmo. Que devo desenhar meus sonhos de uma casa pra uma pessoa. Que talvez minha sina seja ser sempre a tia, já que mãe é mais complicado. Que eu devia sair do país e me realizar profissionalmente mundo afora, porque no território da alma é melhor eu esquecer.
Que talvez eu tenha nascido pra ser grande em outra coisa. Que o sonho comum de casa, família, cachorros, carro com cadeirinha e trabalho de meio turno não é pra mim.

Então é melhor eu usar minha criatividade pra pensar o que eu vou fazer... diplomacia? (hahaha não resolvo nem a minha vida, imagina a de países) Advogar? (pior que eu me imagino como a Andrea de Samantha Who).


Seja como for, li um livro recentemente (nem tanto, minha vida ainda tinha os pés pra baixo) sobre guerras saxônicas e talz... o personagem principal sempre dizia:


Destino é tudo.


quinta-feira, 29 de abril de 2010

Confissões de um dia difícil.

Os dias vão passando e eu procuro não pensar muito, nem no que passou, nem no que virá.
Vou me mantendo ocupada, entupindo minha agenda e minha cabeça com tudo.

No fim das contas estou resolvendo um monte de coisa que vivia adiando.
Mas estou com medo do final de semana, quando ninguém me ligar.

Uns dias são melhores que outros, mais cheios. Nos dias de marasmo sempre surge alguma coisa que lembra outra alguma coisa que leva a um sorriso e logo em seguida a um aperto no peito.

Meu peito cheira a tinta fresca e ferida aberta, por isso me mudei pra o apartamento de cima, tenho vivido dentro da minha cabeça, mas mal posso esperar pra esse cheiro passar e as coisas ficarem mais inteiras de novo pra eu voltar a morar no meu coração e principalmente reabrir pra visitação daqueles amigos que eu expulsei essa semana.

O grande problema é que por mais que seu dia seja cheio de coisas, de provas, de aulas, de pessoas, de obrigações e que você ainda procure mais coisas pra se preocupar, sempre vem a noite de sono.
Daí você sonha. E por mais que seja feliz, a sensação de que não é mais realidade é devastadora.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ouvir, falar e não saber chorar.

Às vezes, quem te liga pra perguntar se você quer conversar é a última pessoa que você pensou que ligaria.
Às vezes, é preciso ouvir umas verdades doloridas.
Às vezes, só um olhar de fora pode te dar essa visão das verdades.

E aí as coisas se juntam e aquele mosaico problemático começa a formar uma figura, meio abstrata e que você ainda não sabe se gosta, mas já sabe como foi montado.


Ah, obrigada por conversar, eu precisava mesmo de uma visão do outro lado do muro, ou melhor, de cima do muro.

sábado, 24 de abril de 2010

Não consigo pensar em um título para isso.

Por mais que eu tenha dito que não ia escrever sobre isso, eu simplesmente não consigo.

Mudei status de orkut,
apaguei depoimentos ainda não aceitos,
coloquei uma foto só minha,
saí de um monte de comunidades.

Agora realmente tá doendo, tá batendo um desespero, porque você faz parte de cada pedacinho da minha vida... não tem absolutamente nada no meu quarto que não me lembre de você. E a única pessoa que eu tenho vontade de ligar pra conversar é você mesmo, aí fica difícil.

Mas como um amigo meu disse:
  • Uma boa noite de sono dá cabo a quase todos os problemas.
  • O resto deles pode ser resolvido com uma jarra de suco de laranja.


Já tomei a jarra de suco, agora vou dormir aqui.


PS: Se você ler, faça o favor...

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Aquele teu jeito de passar a mão nos meus cabelos.

Ela olhou pela varanda, ainda sentada mesa da sala. Cercada de papéis, canetas, marca-textos, mais canetas, umas três lapiseiras diferentes (colecionava-as, tinha 0,03, 0,05 0,07 e 0,09 mm), réguas, tesouras e estiletes. Os cabelos presos num coque meio folgado que deixava a franja caindo no rosto, o óculos escorregando pela ponta do nariz.
A cabeça doía. Os olhos ardiam.
Trabalhava desesperada sem olhar pro relógio. Tinha medo de parar e olhar o relógio, perceber o tempo e mudar o foco.
Tinha medo de olhar pro relógio e lembrar que já faziam três dias e ela ainda não havia chorado. Tinha medo de pensar nisso e começar a chorar sem parar e passar os próximos três dias chorando.

Pôs a mão no queixo, apoiando a cabeça de leve. Piscou os olhos devagar.
Era sono.

Também tinha medo de ir pra cama antes de estar exausta. Os minutos antes de dormir podem ser cruéis com quem acaba de perder um amor, mas ela perdera mesmo?

Nem mesmo sabia o que pensar, nem sequer queria pensar.
Talvez devesse lutar, ou talvez estivesse melhor sem ele. Mas isso já era pensar.

Começou a reunir a bagunça de papéis e materiais de escritório. Colocou a franja atrás da orelha, se espreguiçou e o coque se desfez, espalhando o perfume dos cabelos. Mexeu um pouco nos fios soltos, ainda meio úmidos e sentiu falta daquele cafuné.

Era inevitável. Sentiu um arrepio percorrer o corpo, correu os olhos pela mesa cheia de pó da borracha, bem que poderia apagar tudo aquilo. Tirou os óculos, bocejou.

Desistiu de arrumar a mesa de trabalho, recomeçaria no dia seguinte de qualquer forma. Levantou e foi a passos arrastados até o quarto, abraçou o próprio corpo com seus braços frágeis, de fato precisava dele. Não sabia ser sozinha.
Esfregou os olhos vermelhos e jogou a camisola naquela cadeira no canto do quarto, fechou a persiana.
Sentou na cama, passou a mão pelo lençol macio. Juntou os travesseiros e deitou no meio da cama enorme. Cobriu o corpo, virou de lado e abraçou o travesseiro. Fechou os olhos úmidos, mas não chorou.

Mais um dia sem lágrimas. É mesmo melhor assim? Talvez precisasse desabar antes de recomeçar.
Talvez fosse preciso ser destruída antes de reconstruir a vida. Talvez devesse ser mais mulherzinha. Talvez...



então, dormiu sem sonhos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

9 Passos para uma vida feliz.(afinal, dez não tem graça).

Como ter certeza se é isso mesmo, desse jeito mesmo:

1. Você diz que tudo bem, quando quer que percebam que não está nada bem.

2. Você sorri quando quer chorar e chora quando quer sorrir, é normal.

3. Você fala de todas as formas possíveis e não é entendida por quem importa, mas é entendida por todas as outras pessoas que não importam.

4. Você não fala e quer ser entendida.

5. Você espera que coisas aconteçam, mesmo tendo certeza de que não vão acontecer.

6. Você ri de si mesma por ter achado que o que você esperava que acontecesse no item 5 ia acontecer de verdade.

7. Você começa a acreditar que sua mãe sabe de tudo mesmo.

8. Você age sem medir as conseqüências.

9. Você não tem certeza.


Mas sem essa angústia no peito, que graça teria?
Oh, interrogação que paira na minha cabeça, faz um favor de viajar nesse feriado. Você podia me dar uma folga, hein?


Ai ai... vidafeliz.

sábado, 27 de março de 2010

Draminha de fim de semana.

As provas acabaram (mais ou menos, as matérias de 36horas só na semana que vem).
Descobri que não aprendi nada, que ainda não me organizei, apesar de ter me prometido começar o ano de fato depois do carnaval.

Tarefas do francês? Nossa... fiz uma e só. Faltam umas 8 ou 9...
Enfim, precisando dar uma reviravolta na minha vida.

Quero mudar umas coisas e vai começar como sempre começa: corta o cabelo, muda o layout do Blog, arruma a papelada da faculdade.

Ando muito aperreada, sem tempo de ver pessoas e o tempo que eu tenho (sábados) as pessoas não querem me ver. É triste, preciso de novos amigos.
Enfim, mals aê pra quem perdeu tempo lendo esse post, mas eu 'tava precisando escrever.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Todo Dia.

Por que nem todo dia é de festa, nem toda manhã é de sorrisos.

Nem todo sol é de praia e nem todo riso é verdade.

Nem toda calma é paz.

Nem todo drama é desnecessário.



Eu só queria você aqui, mas você nem vai ler isso pra saber.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Sabe quando uma pessoa que você não vê há anos, que nem era assim tão próxima de você, que foi embora da sua vida e que você não esperava nunca mais ver na vida, mas sempre teve um carinho por ela, sempre admirou aquela criatura, enfim, essa pessoa reaparece e muda sua vida? Pois é, eu disse: Muda Sua Vida.
Resolve aquela enooorme interrogação que você carregava pra cima e pra baixo.

Acabei de passar por isso.
Maravilhoso.



PS: Não falei com ela, só nos cruzamos (e sorrimos) num pub da vida. 40 reais pra ouvir funk tosco mais bem pagos da minha vida.