quinta-feira, 10 de março de 2011

Do meu amor.

Acho que me apaixonei.
De novo.
Pela mesma pessoa.

Só que da primeira vez eu não sabia.
Vou contar como aconteceu.

O meu amor mora longe. muito longe. Em Londres. Mas vive se mudando. Tem cabelos laranja, gosta de café, está sempre com fome, sabe cantar (de verdade, até ensina criancinhas), atua naqueles musicais que a gente gosta de cantar junto. Tem um sorriso misterioso e adora foto p&b.
Meu Deus como é lindo, o meu amor e o meu Amor.
Me deixou um recado perguntando quando eu volto pra gente tomar aquele café que eu fiquei devendo. Só que eu não posso voltar, aquela vida lá não é minha.
É que nos conhecemos numa terça-feira e meu amor partiu pra Paris no sábado, quando voltou eu é que já estava partindo.
Era "my teacher" durante uma semana de um mês de um verão que passei em Londres. Foi tão pouco. Num intervalo de aula me convidou pra tomar um café, me senti especial, ninguém era convidado para tomar café com os professores. E nos três minutos de conversa eu percebi alguma coisa. Ouvi um "clique" dentro do meu peito.
Agora eu olho suas fotos, se fecho os olhos posso ouvir seu sorriso, vejo seus olhos expressivos me encarando.


Sinto um saudade de tudo aquilo que não tive.
Mas o pior é saber que é platônico.

Desculpa a mistura do texto, é que tá tudo misturado aqui dentro.

Um comentário:

Camilla Mendes disse...

Ow coisa gostosa de sentir...acho mesmo que o amor devia ser assim: servido de coração derretido, de lembranças, de promessas, de sonhos, de cafés, de privilégios...é a parte mais bonita de tudo. A minha agenda tá aberta pra qualquer horário que a senhorita possa encaixar nela....
saudades.