segunda-feira, 27 de julho de 2009

Seja como for.

Onde fica a fronteira entre a esperança e a ilusão?

Até que ponto você caminha sendo apontado pelos outros (e se perguntando se está sendo chamado de corajoso, herói e otimista... ou bobo, tolo e iludido)?

Devemos seguir o que nos indica aquele órgão descompassado no peito?

Seja como for, mas seja sempre...

2 comentários:

Cynthia Osório disse...

Rpz, eu tinha mesmo q ter lido isso...iludir-se é preciso!

Laelia disse...

somos duas, Cynthia, somos duas.
e que venham as ordens do tal do órgão descompassado!