segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Amanhecer.

E lá estava ela:

Deitada na cama.

Abraçando frouxamente um travesseiro.

Com um sorriso nos lábios.

Não um grande sorriso de fazer doer as bochechas (esses aconteciam quando ouvia sua voz, seu sorriso, ou seu silêncio ao telefone).

Mas um sorriso de quem está ouvindo o próprio coração pular dentro do peito.


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